O governo da Guiné-Bissau informou hoje que Baciro Dabó e Hélder Proença morreram por terem resistido à ordem de prisão por envolvimento numa alegada tentativa de golpe de Estado e que pediu ao Ministério Público para instaurar inquéritos.
“O Conselho de Ministros tomou conhecimento, através das chefias militares e responsáveis da Segurança de Estado, que estava em curso no país uma tentativa de golpe de Estado e que as mortes de Baciro Dabó, deputado da nação e ministro da Administração Territorial, Hélder Proença, entre outras, ficaram a dever-se ao facto de, presumivelmente, terem tentado resistir à ordem de prisão, enquanto outros mentores se terão entregues sem qualquer resistência”, refere o governo em comunicado.
“(…) O Conselho de Ministros teve a oportunidade de escutar gravações, envolvendo os principais protagonistas, através das quais se poderá inferir os seus propósitos, tendo com efeito condenado qualquer acto tendente a alterar a ordem constitucional, por vias não legais”, refere o comunicado o governo guineense.
No documento, o governo lamenta o “trágico acontecimento, que vitimou duas personalidades políticas e de quem ainda se esperava uma contribuição valiosa para o processo de desenvolvimento da Guiné-Bissau”.
“O Conselho de Ministros insta o Ministério Público no sentido de instaurar inquéritos, susceptíveis de conduzirem ao esclarecimento da situação e consequente responsabilização criminal, se for o caso, dos implicados na intentona”, concluiu o governo guineense.
“O Conselho de Ministros tomou conhecimento, através das chefias militares e responsáveis da Segurança de Estado, que estava em curso no país uma tentativa de golpe de Estado e que as mortes de Baciro Dabó, deputado da nação e ministro da Administração Territorial, Hélder Proença, entre outras, ficaram a dever-se ao facto de, presumivelmente, terem tentado resistir à ordem de prisão, enquanto outros mentores se terão entregues sem qualquer resistência”, refere o governo em comunicado.
“(…) O Conselho de Ministros teve a oportunidade de escutar gravações, envolvendo os principais protagonistas, através das quais se poderá inferir os seus propósitos, tendo com efeito condenado qualquer acto tendente a alterar a ordem constitucional, por vias não legais”, refere o comunicado o governo guineense.
No documento, o governo lamenta o “trágico acontecimento, que vitimou duas personalidades políticas e de quem ainda se esperava uma contribuição valiosa para o processo de desenvolvimento da Guiné-Bissau”.
“O Conselho de Ministros insta o Ministério Público no sentido de instaurar inquéritos, susceptíveis de conduzirem ao esclarecimento da situação e consequente responsabilização criminal, se for o caso, dos implicados na intentona”, concluiu o governo guineense.
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